Mercado imobiliário deve crescer 10%
O mercado imobiliário deve crescer em torno de 10%, em 2013, em
âmbito nacional e, possivelmente, um pouco mais na Paraíba em comparação
com 2012, uma vez que o setor se encontra consolidado com aumento do
crédito, facilidade de financiamento e necessidade crescente de casas e
apartamentos com o crescimento da população. Até 2030 o número de lares
no Brasil passará de 50 milhões para 80 milhões, o que corresponde a uma
alta de 40%.
As avaliações foram feitas, ontem, no encerramento do ciclo de palestras do 53º Encontro de Benchmarking promovido pela Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI). A imobiliária anfitriã desta edição foi a Teixeira de Carvalho Imóveis, única associada da entidade na Paraíba. O evento teve início na última quarta-feira.
O presidente da ABMI, Marcelo Brognolli, avaliou o mercado imobiliário da Paraíba em comparação com outras capitais do Nordeste e destacou que o crescimento nos últimos anos foi surpreendente. “Conhecemos João Pessoa há dez anos e, neste período, o mercado se desenvolveu muito, a cidade cresceu, está muito organizada, limpa e bonita. A Paraíba tem acompanhado este crescimento do mercado imobiliário”, disse ele.
Marcelo Brognolli enfatizou que o mercado paraibano está se estabilizando. “Nós passamos um momento de euforia, com muitas construções e muitas vendas. A própria facilidade de crédito agilizou o processo e aqueceu bastante o setor, pois a população cresceu muito e precisa residir, precisa morar, de forma que o processo foi muito bem sucedido e hoje se firma de vez”.
O anfitrião do evento, Paulino Teixeira de Carvalho, avaliou que “o evento foi muito positivo pois debatemos assuntos importantes do setor imobiliário, como as mudanças que vão acontecendo e a necessidade de as empresas irem se adaptando às novas realidades, sempre tendo como foco a necessidade de ter mais qualidade para satisfazer bem aos nossos clientes”.
Sobre o crescimento do setor, na Paraíba, ele avaliou que “é possível crescermos em um ritmo um pouco mais rápido do que no Brasil, num percentual um pouco acima de 10%, que é a previsão para o mercado imobiliário nacional, pois a Paraíba, a exemplo do Nordeste, vem tendo esse crescimento diferenciado, inclusive, na economia como um todo”.
Aluguel - Marcelo Brognolli garantiu que mesmo com a venda de muitos imóveis a procura por aluguel não tem caído. “A demanda por aluguel sempre vai existir porque a população está crescendo e o primeiro passo para morar sempre é a locação. Como o crescimento da população é muito grande, todas as faixas estão sendo atendidas. Mesmo que os projetos de imóveis populares tenham alterado esse processo, não ocorreu de forma importante”.
O presidente da ABMI não acredita haver uma bolha no mercado imobiliário. Segundo ele, no Brasil, o sistema bancário e de financiamento tem muito controle e o crédito atende a forte demanda que o País tem, diferente de outros países, como os Estados Unidos, onde grande problema era o excesso de crédito.
População mantém demanda - Palestrando sobre “O Futuro do Mercado Imobiliário”, Gonzalo Javier Fernandez Rodrigues – da Fernandez Mera Negócios Imobiliários LTDA, de São Paulo, garantiu que “o futuro é muito bom, porque depende de alguns fatores, como o tamanho da população, os movimentos sociais e as condições de poder comprar um imóvel novo.
No Brasil todos esses itens estão em pleno atendimento como, por exemplo, o caso da população que comprará o primeiro imóvel, que em cinco anos dobrará de tamanho”.
Outro dado favorável citado por Gonzalo é que “até 2030 haverá um incremento de 20% na população brasileira, passando de 190 milhões para 215 milhões de pessoas.
Com isso saltaremos de 50 milhões de lares para 80 milhões, ou 40% a mais. Isto porque haverá mudança no perfil social das famílias, com pessoas com menos filhos e casais prolongando os casamentos”.
Focando a Noticia
Jornal Correio da Paraíba
As avaliações foram feitas, ontem, no encerramento do ciclo de palestras do 53º Encontro de Benchmarking promovido pela Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI). A imobiliária anfitriã desta edição foi a Teixeira de Carvalho Imóveis, única associada da entidade na Paraíba. O evento teve início na última quarta-feira.
O presidente da ABMI, Marcelo Brognolli, avaliou o mercado imobiliário da Paraíba em comparação com outras capitais do Nordeste e destacou que o crescimento nos últimos anos foi surpreendente. “Conhecemos João Pessoa há dez anos e, neste período, o mercado se desenvolveu muito, a cidade cresceu, está muito organizada, limpa e bonita. A Paraíba tem acompanhado este crescimento do mercado imobiliário”, disse ele.
Marcelo Brognolli enfatizou que o mercado paraibano está se estabilizando. “Nós passamos um momento de euforia, com muitas construções e muitas vendas. A própria facilidade de crédito agilizou o processo e aqueceu bastante o setor, pois a população cresceu muito e precisa residir, precisa morar, de forma que o processo foi muito bem sucedido e hoje se firma de vez”.
O anfitrião do evento, Paulino Teixeira de Carvalho, avaliou que “o evento foi muito positivo pois debatemos assuntos importantes do setor imobiliário, como as mudanças que vão acontecendo e a necessidade de as empresas irem se adaptando às novas realidades, sempre tendo como foco a necessidade de ter mais qualidade para satisfazer bem aos nossos clientes”.
Sobre o crescimento do setor, na Paraíba, ele avaliou que “é possível crescermos em um ritmo um pouco mais rápido do que no Brasil, num percentual um pouco acima de 10%, que é a previsão para o mercado imobiliário nacional, pois a Paraíba, a exemplo do Nordeste, vem tendo esse crescimento diferenciado, inclusive, na economia como um todo”.
Aluguel - Marcelo Brognolli garantiu que mesmo com a venda de muitos imóveis a procura por aluguel não tem caído. “A demanda por aluguel sempre vai existir porque a população está crescendo e o primeiro passo para morar sempre é a locação. Como o crescimento da população é muito grande, todas as faixas estão sendo atendidas. Mesmo que os projetos de imóveis populares tenham alterado esse processo, não ocorreu de forma importante”.
O presidente da ABMI não acredita haver uma bolha no mercado imobiliário. Segundo ele, no Brasil, o sistema bancário e de financiamento tem muito controle e o crédito atende a forte demanda que o País tem, diferente de outros países, como os Estados Unidos, onde grande problema era o excesso de crédito.
População mantém demanda - Palestrando sobre “O Futuro do Mercado Imobiliário”, Gonzalo Javier Fernandez Rodrigues – da Fernandez Mera Negócios Imobiliários LTDA, de São Paulo, garantiu que “o futuro é muito bom, porque depende de alguns fatores, como o tamanho da população, os movimentos sociais e as condições de poder comprar um imóvel novo.
No Brasil todos esses itens estão em pleno atendimento como, por exemplo, o caso da população que comprará o primeiro imóvel, que em cinco anos dobrará de tamanho”.
Outro dado favorável citado por Gonzalo é que “até 2030 haverá um incremento de 20% na população brasileira, passando de 190 milhões para 215 milhões de pessoas.
Com isso saltaremos de 50 milhões de lares para 80 milhões, ou 40% a mais. Isto porque haverá mudança no perfil social das famílias, com pessoas com menos filhos e casais prolongando os casamentos”.
Focando a Noticia
Jornal Correio da Paraíba
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