Revista destaca como a política de cotas criou oportunidades antes inimagináveis
A reportagem de capa da Revista do Brasil mostra o
impacto da política de cotas na vida de estudantes negros, índios,
pobres e com origem nas escolas públicas e como essas oportunidades
podem mudar o futuro das novas gerações. Cida de Oliveira relata
experiências de pessoas que, de outra maneira, não teriam acesso a
universidades gratuitas e de qualidade e pesquisas de opinião revelam
como o êxito da política, que sofreu forte oposição de setores
conservadores e de grande parte da imprensa, fez muita gente mudar de
opinião e apoiar a iniciativa.
Editorial: Quem vive compara
Vitor Nuzzi traz a análise de economistas a respeito dos novos desafios para o crescimento da economia brasileira – que conseguiu melhorar o emprego e a renda mas precisa agora ampliar os investimentos, públicos e privados, para deslanchar.
Em entrevista exclusiva a Maurício Thuswohl, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, principal canal de interlocução entre governo e movimentos sociais, avalia seus dez anos de atuação desde o início da era Lula aos dias atuais.
O especialista em comunicação social Laurindo Lalo Leal Filho observa as semelhanças do Instituto Millenium com as práticas de empresários e setores da mídia que derrubaram o governo de João Goulart, em 1964, a atuação junto a estudantes de comunicação para difundir sua “cartilha” e as dificuldades desses setores em articular a oposição política frente ao sucesso do governo federal. Mauro Santayana lembra, a propósito, a história golpista do Instituto Brasileiro de Ação Democrática, um dos organismos de sabotagem do regime demcrático pré-golpe militar de 1964. Em outro artigo, Santayna analisa a hostilidade da sociedade capitalista em relação aos direitos da mulheres.
O editor Paulo Donizetti de Souza relata suas impressões de uma viagem ao estado norte-americano do Mississippi, palco de lutas históricas pelos direitos civis e onde hoje movimentos sociais se unem em solidariedade aos trabalhadores da Nissan. O repórter Tadeu Breda explica a vitória do presidente Rafael Correa, reeleito com folga para mais quatro anos de mandato no Equador, nos quais espera consolidar a sua revolução cidadã. E Celso Maldos descreve a experiência de um projeto para o cinema junto às crianças do Nepal.
A repórter Gisele Brito narra como é o cotidiano de um grupo de mães de São Paulo, o Mães de Maio, e sua luta pela elucidação das mortes de seus filhos por agentes que deveriam atuar a serviço da segurança pública do estado. Xandra Stefanel registra os movimentos da campanha mundial One Billion Rising (Um bilhão que se Erguem), em reação à violência contra as mulheres. E traz em sua coluna “Curta essa Dica”, entre outras, um curioso programa de games que une diversão a clássicos da literatura brasileira e mundial.
A historiadora Eloísa Aragão analisa a vida e a obra do artista plástico, pacifista e ambientalista Frans Kracberg, nascido na Polônia e radicado no Brasil. E o cronista Mouzar Benedito conta mais um “causo” de como as crianças de sua geração agiam para melhorar as condições da escola.
Focando a Noticia
redebrasilatual
Editorial: Quem vive compara
Vitor Nuzzi traz a análise de economistas a respeito dos novos desafios para o crescimento da economia brasileira – que conseguiu melhorar o emprego e a renda mas precisa agora ampliar os investimentos, públicos e privados, para deslanchar.
Em entrevista exclusiva a Maurício Thuswohl, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, principal canal de interlocução entre governo e movimentos sociais, avalia seus dez anos de atuação desde o início da era Lula aos dias atuais.
O especialista em comunicação social Laurindo Lalo Leal Filho observa as semelhanças do Instituto Millenium com as práticas de empresários e setores da mídia que derrubaram o governo de João Goulart, em 1964, a atuação junto a estudantes de comunicação para difundir sua “cartilha” e as dificuldades desses setores em articular a oposição política frente ao sucesso do governo federal. Mauro Santayana lembra, a propósito, a história golpista do Instituto Brasileiro de Ação Democrática, um dos organismos de sabotagem do regime demcrático pré-golpe militar de 1964. Em outro artigo, Santayna analisa a hostilidade da sociedade capitalista em relação aos direitos da mulheres.
O editor Paulo Donizetti de Souza relata suas impressões de uma viagem ao estado norte-americano do Mississippi, palco de lutas históricas pelos direitos civis e onde hoje movimentos sociais se unem em solidariedade aos trabalhadores da Nissan. O repórter Tadeu Breda explica a vitória do presidente Rafael Correa, reeleito com folga para mais quatro anos de mandato no Equador, nos quais espera consolidar a sua revolução cidadã. E Celso Maldos descreve a experiência de um projeto para o cinema junto às crianças do Nepal.
A repórter Gisele Brito narra como é o cotidiano de um grupo de mães de São Paulo, o Mães de Maio, e sua luta pela elucidação das mortes de seus filhos por agentes que deveriam atuar a serviço da segurança pública do estado. Xandra Stefanel registra os movimentos da campanha mundial One Billion Rising (Um bilhão que se Erguem), em reação à violência contra as mulheres. E traz em sua coluna “Curta essa Dica”, entre outras, um curioso programa de games que une diversão a clássicos da literatura brasileira e mundial.
A historiadora Eloísa Aragão analisa a vida e a obra do artista plástico, pacifista e ambientalista Frans Kracberg, nascido na Polônia e radicado no Brasil. E o cronista Mouzar Benedito conta mais um “causo” de como as crianças de sua geração agiam para melhorar as condições da escola.
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