Na Paraíba, 33 cidades concentram 158 casos graves de dengue em 2012

A gerente executiva de Vigilância em Saúde da SES, Talita Tavares, afirmou que é necessário manter os cuidados e as medidas preventivas para se evitar a proliferação do mosquito. “As ações devem permanecer de forma contínua durante esse mês de dezembro e início do ano de 2013 e o olhar assistencial para o agravo deve ser permanente” destacou.
Ela explicou que os agentes de endemias dos municípios executam ações de campo de fundamental importância nos resultados do Levantamento de Índice Rápido (LIRAa). São esses técnicos que identificam quais são os depósitos predominantes (lixo,sucatas, entulhos e resto de construção) do Aedes Aegypti, seguidos por depósitos de água a nível do solo a exemplo de pneus e outros materiais.
Talita Tavares ressalta a importância de se desenvolver ações integradas de mobilização social e manejo ambiental com as demais secretarias municipais para o controle mais efetivo da dengue.
De acordo com a SES, a dengue é uma doença dinâmica que pode evoluir rapidamente de uma forma para outra. Assim, um quadro de dengue clássica, em dois ou três dias podem surgir sangramentos e sinais de alerta sugestivos de maior gravidade. Daí surge à necessidade da notificação dos casos graves em até 24 horas de acordo com a Portaria 104 do Ministério da Saúde. Esses dados devem ser comunicados ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), pelo telefone (83) 8828-2522 (plantão 24 horas).
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G1
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